A sensibilidade nos dentes, também conhecida como sensibilidade dentária, é um problema comum que afeta milhões de pessoas no Brasil e no mundo.
A dor repentina ao consumir algo gelado, quente, doce ou ácido pode transformar simples momentos de prazer em desconforto.
Estima-se que cerca de 1 em cada 4 adultos brasileiros sofra com essa condição, que interfere não apenas na alimentação, mas também na qualidade de vida.
O bom é que há soluções eficazes e acessíveis. Neste artigo, você entenderá o que é a sensibilidade dentária, conhecerá suas principais causas e descobrirá como tratá-la e preveni-la com hábitos corretos e o acompanhamento odontológico adequado.
E mais: vamos mostrar como o Dental Kids pode ser uma alternativa prática e econômica para cuidar da saúde bucal da família inteira, com foco especial nas crianças.
O que é sensibilidade dentária?
A sensibilidade dentária ocorre quando a dentina, camada localizada abaixo do esmalte do dente, fica exposta a estímulos externos. Essa camada é formada por túbulos microscópicos que conectam o exterior do dente à polpa, onde estão os nervos.
Nos túbulos, estão os prolongamentos dos nervos, que quando ficam desprotegidos, estímulos térmicos ou químicos são rapidamente transmitidos ao nervo, gerando a dor aguda e pontual tão característica da sensibilidade.
Esse desconforto pode variar de leve a intenso, dependendo do grau de exposição da dentina. A sensibilidade pode ser desencadeada por bebidas geladas, alimentos quentes, doces, ar frio e até mesmo pela escovação.
Embora possa parecer um problema simples, a sensibilidade pode indicar condições mais sérias que exigem atenção odontológica imediata. É um alerta de que tem algo de errado na sua boca.
Por que sentimos dor ao tomar algo gelado ou quente?
Quando consumimos algo muito frio ou quente e sentimos dor, o que está acontecendo é uma resposta direta do sistema nervoso aos estímulos que atingem a dentina exposta.
O esmalte e a gengiva normalmente protegem a dentina, mas quando há desgaste ou retração gengival, os túbulos ficam acessíveis e transmitem rapidamente a sensação ao nervo.
Essa dor é, em geral, aguda e de curta duração, promovida devido a retração destes prolongamentos de forma rápida ao receberem o estímulo. Ela também é diferente da dor contínua causada por cáries profundas.
Em casos mais graves, o incômodo pode vir acompanhado de dor de cabeça, como acontece na chamada “cefaleia do sorvete”, causada pela estimulação do gânglio esfenopalatino, uma estrutura nervosa localizada na face que reage à ingestão de alimentos frios. Embora passageira, essa dor pode ser extremamente incômoda.
Causas mais comuns da sensibilidade
A origem da sensibilidade nos dentes é multifatorial. Um dos principais fatores é a erosão do esmalte, que pode ocorrer por hábitos alimentares inadequados, consumo excessivo de bebidas ácidas, má higiene bucal ou até mesmo distúrbios gástricos, como o refluxo gastroesofágico. Quando o esmalte se desgasta, a dentina fica vulnerável.
Outro fator importante é a retração gengival, que expõe a raiz do dente. Essa condição pode ocorrer com o avanço da idade, escovação incorreta ou doenças gengivais como a gengivite.
Problemas como bruxismo, escovação agressiva, uso de pastas de dente abrasivas e até procedimentos odontológicos como clareamentos também estão entre as principais causas da sensibilidade.
É importante destacar que alimentos ácidos, como refrigerantes, frutas cítricas e vinagre, também contribuem significativamente para a sensibilidade, já que alteram o pH bucal e favorecem a erosão do esmalte.
Além disso, cremes dentais de efeito clareador, quando usados com frequência, aumentam o risco de desgaste do esmalte.
Quando a sensibilidade é sinal de alerta
Embora muitas vezes temporária e passageira, a sensibilidade dentária pode ser sinal de alerta para problemas mais sérios.
Quando a dor é constante, intensa ou localizada, pode indicar cáries profundas, fraturas dentárias ou problemas na raiz dos dentes. Em tais casos, não basta apenas usar cremes dentais específicos – é essencial procurar um dentista.
A sensibilidade também pode estar associada a problemas estruturais, como maloclusão, ou ser consequência de tratamentos dentários recentes.
Além disso, distúrbios como o bruxismo, quando não tratados, podem causar fraturas, desgastes e piorar o quadro de sensibilidade. A consulta odontológica é fundamental para determinar se a sensibilidade é transitória ou sintoma de uma condição que exige intervenção.
Como tratar e prevenir a sensibilidade
O tratamento da sensibilidade nos dentes varia conforme a causa e a gravidade do problema. Em casos mais leves, medidas simples já trazem alívio.
O uso de cremes dentais específicos para dentes sensíveis é uma das formas mais eficazes de controle. Esses produtos ajudam a obstruir os túbulos dentinários e proteger a polpa contra estímulos externos.
Outro ponto crucial é a higiene bucal adequada. Usar escova de cerdas macias, evitar escovação com força excessiva e adotar o uso de fio dental e enxaguante bucal são práticas indispensáveis.
Também é importante esperar cerca de 30 minutos após as refeições antes de escovar os dentes, evitando que o esmalte enfraquecido pelos ácidos dos alimentos seja ainda mais danificado.
Em casos mais graves, o dentista pode recomendar aplicação de flúor, restauração das áreas afetadas, uso de laser terapêutico ou até mesmo cirurgia gengival, quando há retração. Para quem sofre de bruxismo, o tratamento pode envolver o uso de placas de mordida ou dispositivos específicos.
A importância de um plano odontológico desde a infância
Prevenir problemas bucais, como a sensibilidade dentária, desde a infância é a chave para evitar complicações futuras.
Os primeiros anos de vida são essenciais para a formação de bons hábitos de higiene e para a estruturação correta da arcada dentária. Consultas regulares com o dentista ajudam a identificar alterações precoces, como má formação, cáries ou retração gengival.
Além disso, ensinar a criança a cuidar dos dentes de maneira lúdica, com o acompanhamento de um profissional, torna o processo mais leve e eficaz.
Com a orientação adequada, os pequenos aprendem desde cedo a importância da escovação correta, do uso do fio dental e da alimentação saudável, reduzindo drasticamente o risco de desenvolverem sensibilidade.
A presença de dor ou incômodo em crianças, mesmo que pareça inofensiva, não deve ser ignorada. A sensibilidade, quando não tratada, pode afetar a mastigação, a fala e até o desenvolvimento nutricional infantil. Por isso, o acompanhamento odontológico constante é indispensável para garantir a saúde bucal dos pequenos.
Dental Kids: solução prática para toda a família
Pensando na importância da prevenção e no bem-estar de toda a família, o plano Dental Kids se apresenta como uma alternativa acessível e eficiente. Esse plano foi desenvolvido especialmente para garantir que as crianças tenham acesso regular ao dentista, recebam tratamentos preventivos e aprendam, desde cedo, a cuidar bem da sua saúde bucal.
O plano oferece cobertura para limpezas periódicas, aplicação de flúor, selantes, e até ortodontia preventiva, além de permitir o monitoramento contínuo da arcada dentária em formação. Isso reduz a necessidade de intervenções mais complexas no futuro e evita desconfortos como a sensibilidade dentária.
Outro diferencial do Dental Kids é que ele também educa os pais sobre a importância dos cuidados diários e os incentiva a levar as crianças regularmente ao dentista.
Ao proporcionar acesso fácil e contínuo aos profissionais da área, o plano contribui para o desenvolvimento de uma geração mais saudável e consciente da importância da saúde bucal.
Cuidar da sensibilidade nos dentes começa pela informação correta, hábitos saudáveis e, principalmente, acompanhamento profissional desde cedo. Com o apoio do plano Dental Kids, você garante que a saúde bucal das crianças esteja sempre em dia – e o melhor: com economia, praticidade e a segurança de estar em boas mãos.